sábado, 5 de março de 2011


Reflexões e Expectativa

Nos dias 07, 08 e 09 de fevereiro A Escola Municipal Duque de Caxias situada no largo da Rodoviaria da cidade de Irecê a rotina da Jornada Pedagogica foi totalmente mudada. por conta da implantação do projeto UCA(Um Compultador por Aluno). De maneira geral, diretores e professores da escola parecem aprovar a ideia do Programa UCA.
Estamos ainda cheios de especificidades. Tanto os professores quanto os alunos ainda mostram-se anciosos com a entrega dos laptops. Estou preoculpada com o acessem a internet devido à lentidão no sistema. O problema de conexão esta sendo o nosso dilema.
O primeiro encontro de Formação da Escola Municipal Duque de Caxias no município de Irecê aconteceu no dia 25/02/2011.Contamos com a presença de uma das Coordenadora do UCA na Bahia Salete de Fátima Noro Cordeiro e do Ponto de Cultura nas pessoas de Rita Cassia e Ariston Eduão, diretoras, coordenadora e professores da escola estiveram presente.
No primeiro momento, Salete falou da escolha e da chegada dos laptops. Em seguida, fomos nos aparesentando onde falavamos das nossas expectativas a respeito dos Laptops. Houve um momento de apresentaçao e discutlção da proposta de formação do UCA-Bahia. Falamos sobre a carga horária total do curso (e-Proinfo e Moodle, mini-cursos, oficinas e reuniões na escola). Fizemos também um momento de acessando o e-Proinfo, a maioria dos cursistas já se encontrava cadastrada. Salete fez uma breve apresentação dos ambientes e-Proinfo. Notei uma grande expectativa na escola. Pude observar que todos estavam bastante motivados com a formação.
Espero que tudo isso, busque fomentar uma forte troca de informações e possibilite ampliar o acesso ao conhecimento e transforme à um nível individual e principalmente coletivo.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Educação e Cibercultura

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terça-feira, 8 de junho de 2010

CIBERCULTURA


Educação e Cibercultura


As vésperas do novo milênio a humanidade vive um momento histórico especial: o desenvolvimento das tecnologias de comunicação e informação. Simultaneamente, novos valores vão surgindo, uma nova razão começa a ser gestada, baseada em um logos não mais operativo, mas que tem a globalidade e a integridade como vetores fundamentais. Nelson De Luca Pretto.


O desenvolvimento das tecnologias digitais tem aberto um enorme leque de possibilidades. Já não somos como antes. As práticas, atitudes, modos de pensamento e valores estão, cada vez mais, sendo condicionados pelo novo espaço de comunicação que surge da interconexão mundial dos computadores.

A escola do século XXI, aos poucos ganha uma nova cara, os blog, chats, MSN, o orkut, são ferramentas que hoje, possibilita que o professor coloque os alunos na linha de frente de sua aprendizagem, essa comunicação interativa, torna a aula interativa, envolvente, criativa e prazerosa. È preciso incluir nossos alunos nessa nova era tecnológica. Segundo Maria Helena Bonilla (2005, p. 43), “Inclusão é um conceito mais abrangente, significa que aquele que está incluído é capaz de participar, questionar, produzir, decidir, transformar, é parte integrante da dinâmica social em todas as suas instâncias”.

Quando incluirmos as nossas verdadeiramente nesses novos contextos tecnológicos, com o objetivo de intensificarmos a sua aprendizagem, com certeza estaremos contribuindo para o desenvolvimento das suas habilidades intelectuais e cognitivas, levando o indivíduo ao desabrochar das suas potencialidades, de sua criatividade, de sua inventividade.

A escola, infelizmente, ainda não está conseguindo acompanhar a velocidade das mudanças tecnológicas, em conseqüência, alguma professora terminam por se recusar em usar as novas tecnologias, vendo-as de uma forma negativa, como se elas estivessem, de certa maneira, competindo com o ensino. Ao contrário do que pensa alguns professores, as tecnologias são fortes aliadas no processo aprendizagem dos alunos, pois, as mesmas roubam-lhes a atenção de forma assustadora, isso faz com que eles queiram ficar horas na frente do computador. Portanto, cabe ao professor planejar sua aula e convidar os alunos a estudarem tecnologicamente.

Nessa temporada de copa do mundo, trabalhamos em Educação Física com pesquisas sobre os convocados da seleção, sobre o mascote da copa e produzimos um hipertexto juntos. Foi incrível essa aula, a maior dificuldade, foi a quantidade de computadores, que não possibilitou a inclusão de todos nesse processo de construção.


Referências

BONILLA, Maria Helena Silveira. Escola aprendente: Para além da sociedade da informação. Rio de Janeiro: Quartet, 2005.


domingo, 30 de maio de 2010

cibercultura

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO

PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES PARA O MUNICÍPIO DE IRECÊ- BAHIA

CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA ENSINO FUNDAMENTAL- SÉRIES INICIAIS

CURSISTA - EUMA PATRICIA FERREIRA SENA

ATIVIDADE-EDUCAÇÃO E CIBERCULTURA



Navegar na Inclusão


O analfabeto do século XXI não será aquele que não conseguir ler ou escrever, mas aquele que não puder aprender, desaprender e, por fim, aprender de novo. Alvin Toffler



Todos nós de alguma forma vivemos à deriva em algum momento de nossas vidas, só pelo prazer da busca ou da espera do desconhecido, muitos acabam afogando outros atracar a qualquer porto. Pior do que estar à deriva é não saber pra onde os ventos estão nos levando. Mas quem sabe no vai e vem dessas ventos não encontremos um porto seguro onde possamos ancorar. Do mesmo jeito que o poema fala de uma embarcação em alto mar, da mesma forma a internet nos convida a navegar. Entrar neste mundo da tecnologia e a navegar por oceanos em escala mundial.


Inclusão Digital

As vésperas do novo milênio a humanidade vive um momento histórico especial: o desenvolvimento das tecnologias de comunicação e informação. Simultaneamente, novos valores vão surgindo, uma nova razão começa a ser gestada, baseada em um logos não mais operativo, mas que tem a globalidade e a integridade como vetores fundamentais. Nelson De Luca Pretto.



As transformações do mundo moderno têm modificado os espaços de socialização e comunicação da sociedade. As tecnologias de informação e comunicação têm-se inserido gradativamente no cotidiano escolar. A inclusão digital, no Brasil atualmente, tem se apresentado como uma política tecnológica pública que passa pela educação formal e pela construção da cidadania. Isto nos mostra que nós, professores, principalmente, devemos lutar pela informatização de todas as nossas escolas urgentemente, capacitando os professores para o processo de ensino-aprendizado em rede e para utilizar a Internet como instrumento didático. É necessário criar uma ampla rede de telecentros nas pequenas e grandes cidades, ou seja, locais públicos e gratuitos de acesso à rede mundial de computadores.

A inclusão digital é uma necessidade cada vez mais premente frente à necessidade da Internet em nossa sociedade. Entretanto, o conceito de inclusão digital não se dá somente disponibilizando computadores e acessos à Internet, considerando que barreiras como deficiências físicas e de letramento podem impedir o acesso pleno a estas tecnologias.


SOFT EM MATÉMATICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ENSINO FUNDAMENTAL/SÉRIES INICIAIS


Cursistas- Euma Sena, Jalcineide, Marilucia Roza da Silva.
Orientador- Narciso Soares

ATIVIDADE SOFTWARE LIVRE NO ENSINO DA MATEMÁTICA
JOGO APLICADO: TORRE DE HANOI



OBJETIVO:

Estabelecer estratégias de transferência das peças, como a contagem dos movimentos e de raciocínio indutivo;

Avaliar a capacidade de planejamento e solução de um individuo, onde se deve transferir de um lado para outro qualquer;

Mover todos os discos da haste A para a haste C, utilizando o menor número possível de movimentos, respeitando-se as regras abaixo.

PREPARAÇÃO PARA O JOGO:

Formar duplas de jogadores.
O jogador inicial deve passar todos os discos para a haste ao lado, usando uma das hastes auxiliar de maneira que um disco maior nunca fique em cima de outro menor em nenhuma situação. O número de discos pode variar sendo que o mais simples contém apenas três.

REGRAS:

Um disco maior não pode ser colocado sob um disco menor;
Pode se mover um único disco por vez;
Um disco deve estar sempre numa das três hastes, ou em movimento.


MATERIAIS NECESSÁRIO:

Minimo de 02 computadores
02 Mídias de CD c/ o jogo Torre de Hanói


RELATÓRIO DA AULA

Realizamos esta atividade com alunos do 5º ano da Escola Municipal Duque de Caxias. A dinâmica desta aula resulta de muitos factores, entre eles insuficiência de computadores na escola, salas super lotadas e falta de pratica de alguns alunos no manuseio da maquina. Esta atividade teve como objetivo analisar atitudes dos alunos durante a realização da aplicação do jogo Torre de Hanói referente ao ensino do software livre no Ensino da Matemática. Durante a realização do jogo os alunos demostraram que mesmo não tendo contato freqüente com a maquina dominaram com facilidade a construção da seqüencia logica. Entender lógica não é uma tarefa simples e tão pouco um dom. Como ninguém nasce sabendo, todos tem a oportunidade de aprender desde que seja orientado nesse desempenho. O aprendizado da lógica é um processo longo, e que dura para além da sala de aula ou até mesmo para além da escola. Os Jogos de Desafio, podem oferecer um certo prazer ou satisfação que pode levar o educando ao aprofundamento do estudo de lógica matemática. Durante o percurso desta atividade foi permitido aos alunos que a logica que aprendem, está intimamente ligada à sua vida cotidiana. Neste trabalho os exercícios propostos com os jogos de desafio, levaram os alunos à dúvidas, críticas e sugestões cabíveis para uma boa aprendizagem por parte dos alunos. Dentro desse espírito, o conhecimento lógico leva a compreensão de temas subseqüentes. Enfim, este trabalho teve um ganho quantitativo e qualitativo.

POR QUE LER...



Um texto para ser lido é um texto para ser estudado. Um texto para ser estudado é um texto para ser interpretado. [...] O que caracteriza o ato de estudar é a atitude séria e curiosa na procura de compreender as coisas e os fatos que observamos”. Paulo Freire




Ler é uma atividade extremamente rica e complexa. A leitura sempre irá depender do que a pessoa já sabe, das experiências adquiridas ao longo da sua vida. Qualquer atividade inclusive a da leitura se desenvolve na convivência com o próprio mundo. Um indivíduo aprende a ler quando relaciona o que lê com seu conhecimento de mundo, ou seja, com as experiências que traz em sua bagagem. Assim, cada pessoa terá uma leitura particular de um mesmo texto, dependendo do seu conhecimento prévio. O motivo principal para se ler é o crescimento interno, como ser humano, como ser pensante.

Até certo tempo a aptidão era desconhecida. Descubro que gosto do que faço, e quero fazer bem, porém minha vontade é tamanha para associar o aprendizado, a cada aula do curso à minha prática. Confesso que, o mais difícil é assimilar o tempo para tantas leituras, indispensáveis ao meu aprendizado. As dúvidas, as inquietações, ainda são presente. Hoje descobri que através da leitura o conhecimento, a reflexão e o vocabulário, o indivíduo desenvolve textos com muito mais facilidade. Quem lê, se expressa bem por meio da escrita. Hoje a leitura é primordial.




domingo, 2 de maio de 2010